“O desejo de Deus está inscrito no coração do homem, visto que o homem é criado por Deus e para Deus. Deus não cessa de atrair o homem para si e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade que não cessa de procurar (…).” – CIC 27
Louvar, agradecer, exaltar, adorar, glorificar, enaltecer… todos verbos sinônimos para o que teríamos de, continuamente, oferecer a Nosso Senhor…
Começo agradecendo a Deus pelos amigos que tenho! Aos que prontamente me atenderam ajudando na elaboração deste artigo mandando seus testemunhos de como o louvor transforma, os faz ficar mais perto de Deus, os faz ser mais felizes, mais agradecidos, mais íntimos, mais humanos… foram muitas as colaborações, mas em todas estava presente essa gratidão a tudo o que o Senhor nos faz!
Louvar e agradecer quando tudo é calmaria é muito fácil. Mas será que somos gratos em todos os momentos? Será que nos momentos de dificuldade, de sofrimento, de angústia, de deserto, de morte, somos capazes de agradecer?
As tristezas são capazes de nos cegar, de tirar a nossa razão e nossa centralidade. O louvor tem de ser um exercício! É como numa academia… dói, arde, estica e estira os músculos… mas é necessário aguentar a dor para superar aquele exercício. Assim é um coração grato!
E sabe de uma “coisa” muito boa que nos ajuda neste exercício? A música!!! Cantar é próprio de quem ama, como diz Santo Agostinho. Precisamos amar a Deus sobre todas as coisas, sobre as coisas boas e as ruins e, cantando, estamos elevando a Ele o nosso louvor, a nossa adoração!
Deus precisa de nosso louvor? Não! Nós é que precisamos. O coração grato é mais leve, mais feliz, mais propenso a aceitar aos desígnios de Cristo para nossa vida.
Buscar a felicidade através do louvor… Cante! Louve! Adore! Seja grato! Mesmo na dor, louve!
Artigo desenvolvido pela revisora Taíse Palombo