Nos aproximamos do grande dia! Nos aproximamos do dia em que Deus se fez menino e quis ser gente como cada um de nós.
E que alegria poder reviver esse dia diante de um presépio!!!
Ao contemplar a cena de uma manjedoura, com vaquinhas, boizinhos, animaizinhos ao redor, e Maria e José no centro, contemplando o Pequeno Menino, nos transportamos àquela cidadezinha que não tinha onde acolher a família de Nazaré, que só pôde oferecer um estábulo, com as coisas próprias de um lugar… o mau cheiro, a sujeira… mas nada disso foi capaz de tirar a grande graça que é o nascimento do nosso Salvador.
Graças a Deus, existiu um jovem chamado Francisco, que conhecemos como São Francisco de Assis, que começou essa tradição de se montar um presépio, recriando o momento do nascimento de Cristo.
São muitas as manifestações, as culturas retratadas nessa tradição. Lembro que, quando criança, meu pai montava com esmero o nosso presépio, que era quase uma cidade inteira, com monjolo, lagos, pessoas andando pra lá e pra cá, os reis magos, era enorme! E eu gostava de ficar ali, diante do presépio, mesmo não entendendo muito bem…
Já fui a várias exposições, nas quais coletam presépios de diversas partes do Brasil e do Mundo e em todos o que me encanta é ver o rostinho do Menino Jesus, a doçura de Nossa Senhora e o carinho de São José!
E você? O que sente ao estar diante do presépio? Quais são as sensações? Qual é a oração feita?
Quer uma dica?
Nesse ano da Misericórdia, peçamos a Deus a graça de sermos acolhedores como São José! Ele, padroeiro das famílias, nos ensine a ser o que ele foi!
Por Taíse Palombo